Objetivo é impedir compra indiscriminada de medicamentos que têm sido amplamente divulgados como potencialmente benéficos no combate à infecção pelo novo coronavírus, embora ainda não existam estudos conclusivos.
Secretário do Ministério da Saúde, Hélio Angotti, afirmou que existe inconsistências em críticas a medicamentos para tratar covid-19 e pediu respeito a escolha do tratamento feito por médicos e pacientes.
OMS também anunciou o sucesso preliminar no combate a manifestações mais graves da covid-19 com a dexametasona. Mas pediram cautela no uso e administração de medicamentos sem eficácia comprovada.
A SBP classifica como inadequada a prescrição dessas substâncias para crianças e adolescentes diante da “inexistência de evidências consistentes e reconhecidas pela comunidade científica como válidas".
“Não podemos garantir a veracidade dos dados”, informaram os autores em comunicado que solicitava a retirada do estudo publicado na revista científica The Lancet.