Estudo do Instituto Elos mostra que as lideranças femininas têm pouco acesso a políticas públicas e a recursos financeiros para manter associações comunitárias.
Com a medida, quilombolas passam a ter acesso às políticas públicas destinadas aos descendentes das pessoas que resistiram ao regime escravocrata no país.
O sambista Arlindo Cruz é o principal homenageado na data, porque, segundo a Central Única das Favelas, em sua obra musical, sempre valorizou o lugar de onde veio.
A presidente nacional da Central Única das Favelas (Cufa), Kalyne Lima, lembra que, mais do que comemoração, o dia é marcado por reflexão sobre os problemas enfrentados pelos moradores.
O grupo, que controla também Muzema, atua por meio da exploração de serviços ilegais e da venda de imóveis clandestinos, construídos em áreas de preservação ambiental.