Com o resultado, o indicador chegou a 77,9 pontos em uma escala de zero a 200 pontos, o maior nível desde agosto do ano passado.
FGV disse que a confiança foi afetada tanto pela piora do Índice da Situação Atual, que analisa o presente, quanto pelo Índice de Expectativas, que avalia o futuro.
O Índice de Situação Atual caiu 1 ponto, para 68,8 pontos. Já o Índice de Expectativas recuou 9,8 pontos, para 81,1 pontos.
A queda foi puxada principalmente pela confiança dos consumidores em relação ao futuro, medida pelo Índice de Expectativas, que passou de 3,7 pontos para 85,6 pontos.
Para a coordenadora de sondagens da FGV, Viviane Seda Bittencourt, a prévia de dezembro reflete, entre outros fatores, a segunda onda da covid-19 e o fim dos benefícios emergenciais.