Foram juntadas manifestações públicas da magistrada com frases irônicas e montagens de fotos com os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) Luís Roberto Barroso e Alexandre de Moraes.
De acordo com o CNJ, a ordem de suspender o conteúdo publicado nas redes sociais da magistrada foi fundamentada no Regimento Interno do órgão e no Marco Civil da Internet.
Paulo Bengtson disse que a deputada, acusada de ser mandante do homicídio do marido, não conseguiu apresentar provas de que não quebrou o decoro parlamentar.
O corregedor nacional de Justiça, ministro Humberto Martins, determinou a instauração de pedido de providências para verificar o que levou a juíza de direito Ana Carolina Barbosa Pereira, da comarca de Xinguara (PA), a pedir exoneração do cargo.