Segundo estudo do IFF/Fiocruz, o vírus infectou mais os trabalhadores não brancos, os de menor escolaridade e renda e os que não trabalham diretamente na assistência em saúde.
Autor principal do trabalho, Lucas Chancel ressaltou que economias ricas usaram apoio fiscal maciço para mitigar aumentos de pobreza acentuados vistos em outras partes.
Levantamento revelou que, para 49% dos paulistanos, a desigualdade social é o fator que mais contribui para desencadear ou agravar problemas de saúde mental na população negra.
Desempenho da economia surpreende, e o Brasil se recupera em ritmo melhor que os países avançados, disse o ministro da Economia, que estima crescimento de 5,3% neste ano.
Classes D e E possuem acesso exclusivamente por meio de aparelhos celulares, o que mostra que faixas de menor renda não possuem computadores em casa.