Avanço da agropecuária e mais autorizações legais para desmatamento levam a aumento da destruição da vegetação, segundo organizações não governamentais.
Órgão é apontado como um dos principais responsáveis pela queda de 50% no desmatamento da Amazônia Legal em 2023, em comparação com 2022.
Em discurso na União Africana, ele voltou a defender reformas na ONU e reiterou o compromisso do Brasil em promover uma governança em áreas como inteligência artificial, considerando interesses do Sul Global.
Pesquisadores brasileiros alertam para redução significativa da floresta caso nada seja feito para conter desmatamento.
Entre as principais metas, está a de diminuir em 20% o tamanho da área total desmatada nos seis biomas brasileiros e quadruplicar territórios indígenas demarcados em quatro anos.