Contabilização de juros básicos puxou alta no mês passado. Mesmo com a alta em julho, a dívida continua dentro do previsto.
De acordo com o Tesouro Nacional, a variação nominal ocorre em razão da emissão líquida de R$ 146,71 bilhões e da apropriação positiva de juros de R$ 61,38 bilhões.
Por meio da dívida pública, o governo pega dinheiro emprestado de investidores para honrar compromissos financeiros e compromete-se a devolver os recursos após alguns anos, com alguma correção.
Mesmo com a alta em fevereiro, a DPF continua abaixo do previsto. De acordo com o PAF, apresentado no fim de janeiro, o estoque da DPF deve encerrar 2024 entre R$ 7 trilhões e R$ 7,4 trilhões.
Débitos do governo no Brasil e no exterior chegaram a R$ 6,325 trilhões no mês passado, um aumento de 2,48% em relação a outubro.