Edmar Santos foi preso em 2020, acusado de fraude em contratos de compra de respiradores para pacientes de covid-19 e de construir hospitais de campanha que nunca funcionaram.
O ministro Benedito Gonçalves atendeu a pedido da defesa do ex-secretário da Saúde, que alegou a proteção do nome, da imagem, da segurança e da própria vida do cliente.
Ministro do STF, Alexandre de Moraes negou pedido de Witzel para suspender impeachment. Para Moraes, documentos a que a defesa queria ter acesso são protegidos por sigilo.
Edmar Santos estava preso em unidade da PM em Niterói, suspeito de envolvimento na compra superfaturada de respiradores pela Secretaria de Estado de Saúde.
Justiça do Rio de Janeiro determinou bloqueio de R$ 2,6 milhões em bens e a quebra de sigilos bancário e fiscal dos investigados por compra irregular de insumos para saúde.