Poliana Sousa sobe um degrau no lançamento do dardo na classe F54 (cadeirantes com baixo controle de tronco) dos Jogos Parapan-Americanos de Lima, no Peru, em 2019.
A coluna passada destacou as caras novas entre os destaques do paradesporto brasileiro em 2019. O assunto renovação continua, mas sob outro prisma. É verdade que o Brasil está em um patamar acima dos maiores rivais nos Jogos Parapan-Americanos.
Compreender melhor a si mesmo. Uma missão que nunca é simples, mas que todos buscamos. E o paradesporto, pode ser uma ferramenta importante nesta busca, no caso de pessoas com deficiência.