Em maio do ano passado, ex-presidente foi condenado a 8 anos e 10 meses de prisão por corrupção passiva e lavagem de dinheiro em um dos processos da Operação Lava Jato.
O tribunal entendeu que, como antigo dirigente do PTB, Collor foi responsável por indicações políticas para a BR Distribuidora, e recebeu R$ 20 milhões em vantagens indevidas em contratos da empresa.
Para o STF, como dirigente do PTB, Collor fez indicações políticas para a BR Distribuidora e recebeu R$ 20 milhões em vantagens indevidas em contratos da empresa. Crimes teriam ocorrido entre 2010 e 2014.
Corte julga ação aberta em agosto de 2017. Para a PGR, ex-presidente teria recebido propina por influência política na BR Distribuidora. Crimes teriam ocorrido entre 2010 e 2014.
STF julga ação penal aberta em 2017. Segundo a Procuradoria-Geral da República, o ex-senador teria recebido propina pela influência política na BR Distribuidora.