Integrante do partido do ex-presidente Rafael Correa é assassinado cinco dias após um candidato à Presidência, Fernando Villavicencio, morrer de forma semelhante.
Em telegrama enviado ao arcebispo de Quito, Alfredo José Espinoza, Francisco manifesta profundo pesar, considerando o assassinato de Villavicencio uma violência injustificável.
Fernando Villavicencio, ex-parlamentar e jornalista que investigava casos de corrupção, foi morto a tiros ao sair de um evento de campanha na noite de quarta-feira (9).
Em novo decreto presidencial, o chefe do Poder Executivo equatoriano, Guilhermo Lasso, reestabeleceu a plena liberdade dos equatorianos de se reunirem em espaços públicos.
"Equador precisa reagir, pois é um momento de extrema consternação e choque para a sociedade e manutenção das eleições é uma mensagem positiva", diz Maria Villarreal.
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