Diretor de Produção e Exploração, Joelson Mendes disse que empresa "não vai fazer esses estudos nesse estado em que está o processo de licenciamento porque eles não são legais."
Ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira pediu “maior sensibilidade da direção do Ibama nessa questão da margem equatorial”.
Em audiência na Câmara, a ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima defendeu decisão contrária à exploração de petróleo na foz do Amazonas.
Empresa precisa da autorização ambiental para iniciar perfuração do poço exploratório do bloco FZA-M-059, localizado em águas profundas, a 175 quilômetros da costa do Amapá.
Alexandre Silveira disse que tentou articular com o presidente do Ibama uma forma de superar os obstáculos para o licenciamento, mas que acabou surpreendido pela decisão.