Profissionais de saúde de serviços público e privado devem comunicar obrigatoriamente ao Ministério da Saúde os casos em gestantes, parturientes, puérperas e crianças expostas ao risco de transmissão vertical.
Levantamento mostra que casos e mortes se concentraram no interior do país, explicitando a relação do avanço da contaminação com as condições de vida da população.
Boletim coloca gestantes como grupo a ser priorizado na vacinação, já que em 2020, o país relatou 560 óbitos pela covid-19 entre esse público e em 2021, já são 1.156.
Segundo pesquisa, desde o início da pandemia, uma a cada cinco gestantes e puérperas mortas pelo novo coronavírus não teve acesso a UTI e 33% não foram intubadas.
Hoje, a Anvisa recomendou a suspensão imediata do uso da vacina da AstraZeneca/Fiocruz para gestantes. No caso das vacinas Coronavac e da Pfizer, o ministério autoriza o uso apenas em casos de mulheres com comorbidades.