Prata nos Jogos de Tóquio e medalhista mundial, o brasileiro testou positivo para a substância anabólica ligandrol, proibida pela Agência Mundial Antidoping (Wada). O atleta tem direito à contraprova.
O brasileiro, que disputa no Grau IV (para atletas com comprometimentos leves em um ou dois membros ou com deficiência visual moderada), também garantiu um bronze.
Na despedida do cavalo Don Henrico, cavaleiro foi ao pódio na prova freestyle e chegou à 4º medalha em Mundiais. Atleta competia no hipismo convencional até 2015.
O adestramento paraequestre é a única disciplina do hipismo paralímpico. Na modalidade, os atletas competem divididos em cinco graus de deficiência. Brasil já conquistou quatro bronzes.