Estabelecida para prestar serviços públicos de saúde, a organização social Iabas era usada para cometimento de delitos de peculato e lavagem de dinheiro, diz o MPRJ.
Iabas foi contratado em março para erguer e gerir sete hospitais de campanha no Rio de Janeiro, mas denúncias de irregularidades e atrasos fizeram com que a maior parte das unidades nem fosse inaugurada.
Em nota, prefeitura diz que a passagem dos parlamentares pelo hospital transcorreu "de maneira desrespeitosa", incluindo agressões verbais e morais contra pacientes e funcionários.
Em vídeo, governador diz que tomou decisão após saber que os 500 aparelhos que a organização estava comprando não são respiradores, mas carrinhos de anestesia.
Na última semana, o Iabas foi afastado da administração dos hospitais de campanha de São Gonçalo, Nova Iguaçu, Duque de Caxias, Nova Friburgo, Campos dos Goytacazes e Casimiro de Abreu.