Justiça entende que é preciso concluir as discussões relativas aos danos morais coletivos e sociais e aos direitos individuais causados pelo rompimento da barragem da mineradora.
Na queda de barragem, em 2015, 19 pessoas morreram e cidades sofreram impactos. Decisão da Justiça considera o desconto ilegal e determina devolução.
Valores de reparação oferecidos pela Samarco estão longe da expectativa, e não há mais ambiente para seguir na mesa de negociação, diz secretária de Planejamento de Minas.
Participaram da reunião o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), Luiz Fux, o procurador-geral da República, Augusto Aras, o advogado-geral da União (AGU), Bruno Bianco.
Atualizado até 31 de março, levantamento da Renova indica que indenizações aumentaram, mas entidades ligadas aos atingidos pela tragédia contestam e criticam sistema novel.