Alta em agosto foi puxada apenas pelo componente mídia, que é baseado na frequência de notícias com menção à incerteza publicadas na imprensa e que subiu 6,6 pontos, diz FGV.
Índice é construído com base no componente Mídia, que se baseia na frequência de notícias sobre economia; e pelo componente Expectativa, que considera previsões de analistas.
Especialista diz que a estabilidade do indicador em patamar elevado reflete cenário de desaceleração da economia no fim do ano e incertezas sobre as políticas econômicas.
Com o recuo, o Indicador de Incerteza devolve 71% das altas entre maio e julho. Houve influência da redução da pressão inflacionária após a queda dos preços dos combustíveis.
Índice da FGV subiu 0,2 ponto em julho, para 120,8 pontos. O resultado é o maior, desde março deste ano (121,3 pontos). Eleições no Brasil influenciou resultado.