A produção, o emprego e a utilização da capacidade instalada recuaram de dezembro para janeiro. O índice de evolução da produção ficou em 43,1 pontos, ante os 43,3 de dezembro.
O indicador, que mede a confiança do empresário da indústria brasileiro, atingiu 111,2 pontos, em uma escala de zero a 200 pontos.
O debate envolve a aplicação do Índice de Preços ao Consumidor Amplo Especial, mais favorável aos trabalhadores, ou da Taxa Referencial, prevista na reforma trabalhista de 2017.
Segundo a FGV, custo com materiais e equipamentos subiu 0,92% no mês. O principal aumento de preços foi observado nos materiais para instalação elétrica, que tiveram alta de 1,98%.
De acordo com a pesquisadora da FGV Ana Maria Castelo, a confiança do empresário brasileiro da construção cresceu impulsionada pela retomada das obras e por expectativas mais otimistas em relação à demanda.