O brasileiro está menos confiante em relação à expectativa de emprego e endividamento, revela o Índice Nacional de Expectativa do Consumidor (Inec), divulgado hoje (28) pela Confederação Nacional da Indústria (CNI).
Apesar de mais otimistas com relação à inflação, o desemprego e a renda pessoal, e de perceber melhora da situação financeira, o brasileiro continua cauteloso na hora de fazer compras, segundo levantamento divulgado hoje (31) pela Confederação Nacional da Indústria (CNI).
O Índice Nacional de Expectativa do Consumidor (Inec) subiu 3,1% em relação a julho e alcançou 104,7 pontos em agosto, o maior nível desde maio de 2016, quando o Brasil ainda enfrentava a recessão.
A confiança do consumidor em junho foi a pior em dois anos, informou hoje (5) a Confederação Nacional da Indústria (CNI). O Índice Nacional de Expectativa do Consumidor (Inec) registrou queda de 3,8% na passagem de maio para junho, atingindo 98,3 pontos.
O Índice Nacional de Expectativa do Consumidor (Inec) ficou em 102,2 pontos em maio, valor igual ao de abril. Mesmo com a estabilidade, o indicador está 1,6% abaixo do registrado em maio de 2017.