Estudo Epidemiológico do Sono aponta que 45% das pessoas queixam-se de insônia ou dificuldade para dormir em São Paulo. Pesquisa revela que 15% dos paulistanos têm insônia crônica.
Pesquisadora explica que sono fragmentado insônia, sono insuficiente, má percepção de sono e apneia obstrutiva do sono estão entre os problemas mais comuns para as mulheres.
Questões sociais, econômicas e emocionais podem ter impacto na qualidade do sono nessa fase da vida. Mudança de rotina com a aposentadoria e doenças como a apneia são fatores que atrapalham a noite.
Enquanto nos adultos as situações estressantes são as maiores causadoras de noites mal dormidas, nas crianças, a insônia tem caráter comportamental. Por isso, o tratamento demanda mudança de hábitos e o estabelecimento de rotina.
Pesquisa do Instituto do Sono revelou que 55,1% apresentaram piora do padrão de sono durante a pandemia, período no qual predominou o trabalho remoto.