Professora contou que turma de medicina despertou para a questão dos cadáveres negros no laboratório no ano passado, durante aula sobre ética médica.
Laboratório abriga "amostra de radionuclídeos que estão agora nas mãos do inimigo", segundo a agência estatal ucraniana responsável pela zona de exclusão.
O objetivo é apoiar projetos de coletivos e organizações externas à UFRJ no estado do Rio de Janeiro, atuantes em áreas vulneráveis, como favelas e periferias.
Na inauguração do laboratório, o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, destacou a importância de se fortalecer o complexo industrial da saúde com investimentos privados.
O objetivo é o de ajudar jovens de 18 a 29 anos de idade a se preparar para o mercado de trabalho. As entrevistas serão em 14 de outubro, com a divulgação dos selecionados no dia 15.