Em maio deste ano, o ministro Toffoli havia decidido pela suspensão. A PGR recorreu e a Segunda Turma da Corte decidiu rever a decisão do ministro e manter os processos contra o empresário.
No pedido que fez na semana passada por mais tempo, o advogado-geral da União, Jorge Messias, disse que não haverá novo pedido de prorrogação do prazo, dando como concluída a negociação.
Segundo o advogado-geral da União, Jorge Messias, não haverá mais prorrogação. "Quem firmar conosco o acordo, nós encaminharemos ao Supremo. Quem não firmar, infelizmente, nós daremos por concluída a negociação."
Ministro André Mendonça determinou que órgãos públicos e empresas repactuem acordos de leniência. Empresas alegam não ter como pagar acordos firmados no passado em troca de colaborar com as investigações.