Estudo da Fiocruz, divulgado nesta semana, mostra que, de 2008 a 2019, um em cada quatro bebês indígenas tinha a mãe na faixa etária de 15 a 19 anos.
Apenas 3 em cada 10 mães com jornadas de trabalho de 8 ou mais horas conseguem manter o aleitamento materno exclusivo durante os quatro ou seis meses após o parto.
Quando observados apenas os três fatores que causam mais mortes, o índice é ainda maior: 58%. Nos casos infecção generalizada, foi registrada queda de 73%.
A chamada adoção solo passou a ser melhor compreendida ao longo do tempo e conta com as mesmas regras do processo biparental.
Plano de Enfrentamento das Mortalidades Materno e Infantil prevê fortalecimento das maternidades e a criação dos ambulatórios de assistência a gestantes com alto risco para complicações.