Ação tinha como foco principal o barracão da Mocidade Independente de Padre Miguel, já condenada em ação civil pública proposta pelo MPT-RJ.
Atraídos por promessa de emprego digno e salário de R$ 3 mil, 23 paraguaios trabalhavam em uma fábrica clandestina de cigarros em Campos Elísios, na Baixada Fluminense.
A Justiça do Trabalho deferiu tutela antecipada à ação civil pública movida pelo Ministério Público do Trabalho no Rio de Janeiro (MPT-RJ) referente às condições de trabalho na Paralimpíada.
Uma cartilha que traz informações sobre os direitos e deveres do trabalhador estrangeiro no Brasil foi lançada tendo como público-alvo os refugiados.