Operação Escudo, deflagrada após a morte do policial militar Patrick Bastos Reis, que foi baleado e morto em Guarujá, no dia 27 de julho de 2023, matou 28 pessoas no período de 40 dias.
Denúncia é que pessoas mortas em ações policiais na Baixada Santista estariam sendo levadas como vivas para hospitais, o que prejudicaria a realização da perícia.
Em entrevista à Agência Brasil, coronel Luiz Henrique Marinho Pires afirma que é preciso estar nas comunidades e garantir a presença do Estado.
Pedido havia sido formulado em ação movida pela Defensoria Pública de São Paulo e a ONG Conectas após início da Operação Escudo, que resultou na morte de 28 pessoas.
“Hoje a gente está muito focado não só nas operações policiais, mas no impacto da violência urbana nos serviços públicos,” diz subcoordenadora Maria Júlia Miranda.