Em entrevista à Agência Brasil, coronel Luiz Henrique Marinho Pires afirma que é preciso estar nas comunidades e garantir a presença do Estado.
Pedido havia sido formulado em ação movida pela Defensoria Pública de São Paulo e a ONG Conectas após início da Operação Escudo, que resultou na morte de 28 pessoas.
“Hoje a gente está muito focado não só nas operações policiais, mas no impacto da violência urbana nos serviços públicos,” diz subcoordenadora Maria Júlia Miranda.
Em 2020, Supremo restringiu operações policiais no estado, que poderiam ser realizadas em casos excepcionais, desde que justificadas e comunicadas ao Ministério Público estadual.
Constatação é de trabalho do major da PM Leonardo Hirakawa, para a conclusão de mestrado na UFF, com base em 1.217 abordagens feitas por agentes de segurança no Recreio dos Bandeirantes.