Militares foram denunciados, entre outros crimes, por abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado e dano qualificado contra o patrimônio da União.
Vítima identifica apenas um policial militar como autor do estupro, mas havia outro na mesma viatura, e mais dois em um carro que os acompanhou até um local deserto.
A portaria assinada pelo ministro Flavio Dino diz que a medida vale até 31 de janeiro e tem por objetivo “pôr termo ao grave comprometimento da ordem publica em Brasília”.
A Justiça do Rio de Janeiro condenou ontem (11) dois policiais militares acusados de matar a engenheira Patrícia Amieiro pelo crime de fraude processual.