Outra etapa do programa, chamada Floresta+Recuperação, também recebe inscrições de projetos de recuperação e preservação que serão financiados pelo ministério em parceria com o PNUD.
Segundo o Ministério do Meio Ambiente, os benefícios serão custeados com recursos da iniciativa privada e de fundos de cooperação internacional.
Parte do lucro do banco será destinada a projetos de apoio a comunidades que vivem dentro de reservas florestais e no entorno. Serão investidos R$ 150 milhões, por ano.
O ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, afirmou que a combinação de tecnologia e ação fiscalizatória presencial ajudarão na redução do desmatamento na Amazônia.