Segundo depoimento, dinheiro foi pago antes da campanha para o governo do estado, em 2018, e garantiria a subsistência do ex-juiz caso não fosse eleito.
A operação foi feita em cooperação com o Ministério Público Federal e a Receita Federal. Os mandados foram expedidos pela 7ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro.
Os ex-presidentes da Alerj são acusados de improbidade administrativa e por receber propina da Odebrecht em troca de contratos de obras e benefícios fiscais.