Queda do indicador em fevereiro foi causada por recuos na satisfação dos empresários em relação ao presente, medida pelo Índice da Situação Atual, que caiu 1,9 ponto, indo para 93,4 pontos.
Alta de 1% nas vendas do comércio paulista no fim do ano deve ser liderada pelas lojas de materiais de construção (expansão de 43%) e de autopeças e acessórios para veículos (25%).
Destino preferido é o Nordeste, com viagens vendidas por 83% das empresas. Europa, América Central/Caribe e América do Norte também figuram entre mais vendidos.
Os mais prejudicados são os micro, pequenos e médios empresários, que passam por momentos difíceis. Comerciantes também atribuem redução do consumo ao desemprego no Rio.
Máximo histórico do índice foi em fevereiro de 2016: 11,4%. Para a economista Renata de Mello Franco, do IBGE, queda na expectativa deu-se mesmo com a alta dos preços da gasolina e energia elétrica.