Objetivo é localizar, por meio de cruzamento de material genético, pessoas sem identificação internadas em hospitais, clínicas ou abrigos de todo o país.
Rede de Bancos de Perfis Genéticos ajuda na investigação de crimes e identificação de desaparecidos. Dados cadastrados aumentaram 14 vezes em relação aos do início de 2019.
O grupo criminoso assaltava motéis e estuprava as mulheres enquanto mantinham os homens presos. Na apuração, os peritos coletaram vestígios com DNA dos suspeitos.