Países enfatizam a exigência de libertação imediata e incondicional de todos os reféns, e reiteram a solução de dois estados vivendo lado a lado dentro de fronteiras seguras e reconhecidas.
Mês sagrado dos muçulmanos começa este ano em 10 de março. "Se até o Ramadã, os reféns não estiverem em casa, os combates continuarão", disse ministro israelense.
Primeiro-ministro Benjamin Netanyahu disse que o resgate mostrou que a pressão militar deve continuar, descartando a apreensão internacional face aos planos de ataque terrestre a Rafah.
Representantes do grupo islâmico se reuniram com mediadores do Catar e Egito nesse domingo. Segundo Israel, 132 reféns permanecem no enclave.
Primeiro ministro, Benjamin Netanyahu, disse que não há nenhuma proposta real do Hamas para libertar as pessoas em seu poder. Manifestantes temem que elas sejam mortas.