Alguns laboratórios da cidade catarinense teriam aplicado testes-rápidos nos cidadãos como se fossem do tipo RCT-PCR, que é mais complexo e mais caro para os cofres públicos.
Segundo a Opas, as políticas de testagem de cada país devem seguir critérios como a situação epidemiológica, disponibilidade de recursos e fatores como áreas de difícil acesso.
Na rede municipal, segundo os painéis da prefeitura, a positividade dos testes passou de 1% nas primeiras semanas de dezembro para 44% na primeira semana do ano.
Em cerimônia no Palácio do Planalto, o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, detalhou que, após o período de quarentena definido, os viajantes deverão realizar um teste do tipo RT-PCR com resultado negativo.
A Fiocruz já fornece testes moleculares (RT-PCR) ao SUS. A fundação já entregou 11,7 milhões de testes RT-PCR em um primeiro contrato e firmou novo acordo para 13,7 milhões.