O cinema sob demanda, uma nova forma de fazer com que os filmes de fora do circuito comercial cheguem às salas de cinema - sem que o produtor ou realizador do filme tenha que obrigatoriamente utilizar uma distribuidora tradicional - está dando os primeiros passos no Brasil.
O Departamento de Economia da Cultura do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) liberou, no ano passado, R$ 325 milhões para projetos cinematográficos, editoras e livrarias e patrimônio cultural, histórico, material e imaterial.
A Agência Nacional do Cinema (Ancine) disponibilizará para consulta pública em seu site, até 6 de abril, uma minuta de instrução normativa que regulamenta os procedimentos sobre envio obrigatório de informações de bilheteria das