Ele ouviu sobre as dificuldades da vida das crianças nos campos de refugiados e deixou a mensagem de que elas construirão um futuro melhor para o país mais novo do mundo, substituindo ódio étnico por perdão.
Francisco irá ao Congo de 31 de janeiro a 3 de fevereiro e depois passará dois dias no Sudão do Sul. Viagem foi cancelada em juho por problemas no joelho.
Decisão foi tomada "para não comprometer os resultados da terapia que ele está fazendo para o joelho", disse o porta-voz Matteo Bruni.
Francisco visitará campo de deslocados em Juba, onde estão dezenas de milhares de pessoas receosas de regressar aos locais de origem devido à violência.
Calamidades climáticas (seca, inundações) e a persistente violência política e étnica forçaram o êxodo de dezenas de milhares de sudaneses do Sul.