Medida foi tomada após o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), solicitar a investigação.
Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon) abriu um procedimento de averiguação preliminar contra a plataforma de troca de mensagens. Texto crítico ao projeto de lei, ainda em trâmite no Congresso, já foi apagado.
Aplicativo ainda enviou comunicado aos usuários com aviso de que o texto anterior continha ilicitudes que atentavam contra os poderes da República e a democracia.
Ofício foi enviado na terça-feira e pede que o Telegram não utilize a plataforma para defender seus interesses econômicos e políticos sem sinalizar para o usuário suas intenções.
Em mensagem em massa disparada na terça-feira, o Telegram diz que o Projeto de Lei das Fake News representa "um ataque à democracia" e ameaça deixar de prestar serviços no Brasil.