Relatório mostra que atividades criminosas continuam ocorrendo, inviabilizando o atendimento à saúde e causando mortes. Em 2023, 308 indígenas morreram.
Em 2023, Supremo invalidou a tese, por entender que ia contra a Constituição. Na sequência, Câmara e Senado aprovaram projeto de lei oito dias depois para incluir marco temporal em lei federal.
Ação Civil Pública determinou à União a retirada de não indígenas do local. Isso porque grileiros e invasores desmatam áreas protegidas e criam gado na região.
Nas buscas aéreas foram localizadas maquinários e petrechos utilizados pelos criminosos, muitos dos quais estavam escondidos nas matas, diz PF.
Governo deu um prazo até o dia 31 de outubro para que invasores pudessem sair voluntariamente da Terra indígena, onde vivem os parakanã. Data valeu para remoção de gado criado na área.