Na ação movida no Reino Unido, os atingidos sustentam que não há justiça suficiente sendo feita no Brasil. Eles são representados pelo escritório de advocacia Pogust Goodhead.
A repactuação do acordo de reparação dos danos causados pela tragédia tem sido tema de reuniões internas do governo federal. Os encontros ocorrem a portas fechadas e são conduzidos pela Casa Civil.
A ação foi apresentada em 2018 pelo escritório PGMBM, que busca indenização da mineradora anglo-australiana BHP, uma das acionistas da Samarco, proprietária da barragem.
Decisão vale para os moradores de Naque (MG), mas o MPF deve solicitar extensão de efeitos para outras cidades. O rompimento da barragem, em 2015, causou a morte de 19 pessoas.
Atualizado até 31 de março, levantamento da Renova indica que indenizações aumentaram, mas entidades ligadas aos atingidos pela tragédia contestam e criticam sistema novel.