Documento divulgado pela Coalizão em Defesa do Jornalismo pede proteção a comunicadores e ativistas que atuam na Amazônia.
Beatriz Matos, viúva de Bruno, diz que as mortes do indigenista e do jornalista se converteram em marco da luta pelos direitos dos povos indígenas e da preservação do meio ambiente.
Duplo homicídio “revelou a jornada de dois profissionais que se converteu em um marco da luta pelos direitos dos povos indígenas e da preservação do meio ambiente”, diz Ministério dos Povos Indígenas.
Indigenista e jornalista foram vítimas de uma emboscada e assassinados em junho de 2022, no Vale do Javari, quando se deslocavam para reunião com lideranças indígenas.
Amarildo da Costa de Oliveira; Oseney da Costa de Oliveira, e Jefferson da Silva Lima participaram por videoconferência, já que estão presos em penitenciárias federais de Campo Grande e Catanduvas.