Dos mais de 100 mil processos analisados neste ano, 47.817 obtiveram o reconhecimento de refugiado. Cidadãos venezuelanos representam a maioria dos pedidos de refúgio.
Estudo feito por pesquisadores ligados à UnB, com apoio da Acnur e da UE, analisa perfil de imigrantes venezuelanos que conseguiram abrir seus próprios negócios no Brasil.
A partir de agora, eles poderão tirar a Carteira de Registro Nacional Migratório e ter acesso facilitado a outros direitos brasileiros, como educação e saúde.
Na capital de Roraima, 330 venezuelanos vão participar do curso, com duração de dois meses, sem sair dos centros de acolhida em que estão abrigados.