Hamas impõe "fim da agressão" como condição para negociar
O Movimento de Resistência Islâmica (Hamas) e outras fações palestinas rejeitaram nesta quinta-feira (21) a possibilidade de iniciar conversações sobre a libertação de pessoas raptadas durante os ataques de 7 de outubro contra Israel, a menos que cessem as agressões.
"Há uma decisão nacional palestina segundo a qual não deve haver conversações ou acordos de troca de reféns, a menos que isso aconteça depois de uma cessação total da agressão", afirmaram as fações em comunicado citado pelo jornal Filastin, ligado ao Hamas.
O líder da ala política do Hamas, Ismail Haniya, viajou para o Egito nessa quarta-feira, a fim de discutir um possível novo acordo, embora Ghazi Hamad, alto funcionário do Hamas, tenha afirmado horas mais tarde que o grupo "não vai participar do jogo" de concordar com nova libertação de reféns para que Israel possa iniciar "outra série de assassinatos" no enclave.
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