Representantes do grupo islâmico se reuniram com mediadores do Catar e Egito nesse domingo. Segundo Israel, 132 reféns permanecem no enclave.
Primeiro ministro, Benjamin Netanyahu, disse que não há nenhuma proposta real do Hamas para libertar as pessoas em seu poder. Manifestantes temem que elas sejam mortas.
Funcionários foram detidos por presos durante motins na terça-feira passada (9), em dia de terror e caos no país atribuído a grupos do crime organizado.
Líder da ala política do movimento, Ismail Haniya, viajou ao Egito a fim de negociar novo acordo, mas disse que grupo "não vai participar de jogo".
Cidadãos foram soltos em troca da libertação pelos EUA de um aliado de Maduro, o empresário colombiano Alex Saab, acusado de desvio de recursos.