O diferencial da tecnologia está nos chips turbinados com biossensores eletroquímicos, aptos a fazer a leitura de materiais como sangue ou saliva e detectar vários tipos de doenças. Uma tecnologia que já é usada em vários países e agora está perto de contar com uma versão brasileira. Pesquisadores da Universidade Federal de Uberlândia, em Minas Gerais, estão desenvolvendo um desses aparelhos.
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