Um antigo refém disse que os seis homens estavam detidos juntos num túnel, depois de terem sido raptados pelo Hamas em 7 de outubro.
Médico diz que decisão foi tomada sem aprovação dos israelenses porque situação se tornou insustentável. Mais de 100 corpos se acumulam, criando crise sanitária aguda.
O número de mortos subiu para 54. Os desalojados somam 2.251 e desabrigados, 1.815. O tráfego de veículos na Rodovia Rio-Santos foi liberado, mas as autoridades pedem que turistas não se dirijam para as áreas afetadas.
"Até o momento, temos 1.222 pessoas mortas apenas na região de Kiev", ocupada por forças russas, disse a procuradora-geral da Ucrânia, Iryna Venediktova.
A Polícia Civil também está trabalhando na busca por desaparecidos. Ontem havia mais de 130 nomes, mas alguns foram localizados em abrigos ou entre os mortos.