Balanço do ano passado foi agravado pelo declínio recorde na produção hidrelétrica global, em consequência das secas severas e prolongadas em várias regiões do mundo.
Caminhões e ônibus contribuem para crescimento econômico, mas exigem regulamentações ambiciosas para travar emissões, que geram impactos ambientais e na saúde, diz relatório.
Segundo o estudo, divulgado nesta terça-feira na COP28, emissões de CO2 resultantes da utilização de carvão, gás e petróleo deverão atingir novo recorde em 2023.
Entre os fatores que contribuíram para o resultado estão o uso da energia solar e eólica, dos automóveis elétricos e da eficiência energética, diz relatório.
Especialistas disseram que ações são necessárias com urgência. Tema deverá ser discutido em Sharm el-Sheikh, no Egito, na COP27, a conferência do clima.