Governo americano não definiu número de mortes na ação em que líder do Estado Islâmico se matou. Quraishi se escondia em região síria que abriga vários grupos militantes.
Chefe das forças militares talibãs, Hamdullah Mokhlis foi o mais alto oficial do grupo morto desde que os islamistas tomaram o poder em agosto.
General Frank McKenzie, chefe do Comando Central dos EUA, disse que comandantes de seu país estão atentos para novos ataques do grupo extremista.
Nota do governo brasileiro pede proteção de civis, acesso desimpedido da ajuda humanitária ao Afeganistão e respeito aos direitos humanos, sobretudo de mulheres e meninas.
Confirmação do Estado Islâmico foi feito pelo canal da agência de notícia do grupo no Telegram. Estados Unidos confirmam morte de 12 soldados no ataque.