Entidade que comanda a liga profissional de futebol da Espanha diz que esses clubes violam de forma contínua os regulamentos atuais do fair play financeiro.
Nova política de fair play financeiro estabelece que agremiações estão limitadas a gastar no máximo 70% das receitas em seus elencos (salários, transferências e taxas de agentes).
Regras foram desenvolvidas para conter os investimentos excessivos de clubes, mas foram atenuadas no ano passado por conta da pandemia do novo coronavírus (covid-19).
Sócio-torcedor alega que a transferência do craque violaria as regras de fair play financeiro, que impedem os grandes times europeus de pagarem ao seu elenco mais do que arrecadam em dinheiro.