Na visita de quatro dias, o papa se apresenta como "peregrino da paz", numa tentativa de reconciliar o país afetado por anos de guerra e terrorismo.
Em mensagem de vídeo aos iraquianos, divulgada hoje (4) na véspera de sua partida, o papa diz que visita o país como "peregrino da paz, depois de anos de guerra e terrorismo".
Cardeal Sandri, citado pelo Vatican News, explica que a viagem do papa pretende transmitir uma "mensagem de consolo, de paz, de admiração por tudo o que sofreram".
Durante encontro privado, os dois líderes religiosos "poderão evocar uma espécie de enquadramento para condenar todos aqueles que atacam a vida", disse o cardeal iraquiano Louis Sako.
Atentados foram os piores dos últimos três anos. Em mensagem no Twitter, o presidente iraquiano, Salam Saleh, considerou os ataques "tentativas malignas de abalar a estabilidade do país".