Ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, também está no local. Ele foi escolhido pelo presidente da República, e aprovado pelo Senado, para integrar o Supremo. A posse foi marcada para 22 de fevereiro.
"Desconfiança do público está centrada nos fundos políticos, o que leva à desconfiança em relação ao governo", disse o ministro da Economia, que também pediu demissão.
Para presidente, o próximo ano será para "colocar o pé na estrada", visitar o país, conversar com prefeitos, governadores, deputados, senadores e, sobretudo, conversar com o povo.
Ministérios estão mobilizados em caráter emergencial para acompanhar e apontar medidas que contribuam para minimizar os impactos dos desastres naturais no Sul.
Até o momento, seis ministros seguem voto favorável proferido pelo relator, ministro Gilmar Mendes, no qual deve ser definida tese para sinalizar julgamento pelo Judiciário.