Região é atingida pela pior crise alimentar da última década, com 27 milhões de pessoas passando fome, número que pode subir para 38 milhões até junho.
Em carta conjunta, organizações destacam que "é necessária ação decisiva para proteger a transição, a ordem constitucional e os direitos humanos do povo sudanês".
Enquanto os brancos têm a maior participação na faixa dos salários mais altos (mais de 20 salários mínimos), os negros são a maioria nas faixas com os menores salários.
Dez organizações internacionais de direitos humanos, justiça social, trabalho e meio ambiente uniram-se para fazer um apelo aos líderes mundiais que se reúnem nesta terça-feira (21) no Fórum Econômico Mundial em Davos, na Suíça.